terça-feira, 23 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
O AR OCUPA ESPAÇO
Você vai precisar de:
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
MATERIAL
1. Carretel
2. Quatro alfinetes
3. Canudinho
4. Massa de modelar
5. Uma bolinha de isopor
COMO FAZER
1. Passe o canudo pelo buraco do meio do carretel e coloque a massa de modelar em volta, para que fique preso.
2. Faça quatro bolinhas de massa do outro lado e espete um alfinete em cada pedaço.
3. Coloque a bolinha de isopor equilibrada entre os alfinetes.
4. Assopre.
O QUE ACONTECE
A bolinha flutua.
Porque quando sopramos no canudo, o ar vai para baixo da bolinha, empurrando-a. Esse ar desvia e se move rapidamente ao redor da bolinha, diminuindo a pressão da região lateral. Caso a bolinha se movimente para o lado tentando escapar desse jato de ar, a pressão atmosférica por ser maior, empurra a bolinha de volta.
MATERIAL
1. Uma bexiga.
2. Um pedaço de linha.
3. Fita adesiva.
4. Um canudo.
5. Paredes.
COMO FAZER
1. Passe a linha pelo canudo .
2. Prenda cada ponta da linha em uma parede de seu quarto, com a fita adesiva. Coloque também dois pedaços de fita adesiva no canudo.
3. Encha a bexiga com a boca. Quando estiver bem cheia, segure o bico para que o ar não escape.
4. Prenda-a no canudo, nas fitas adesivas que você colocou anteriormente.
5. Solte a bexiga.
O QUE ACONTECE
A bexiga desloca-se rapidamente.
POR QUE ACONTECE?
A bexiga desloca-se com rapidez quando você deixa o ar escapar por seu bico. É a mesma maneira de funcionamento de um motor a jato.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
O aquecimento global é uma consequência das alterações climáticas ocorridas no planeta.
Quem causa
A grande quantidade de gases produzidos pelas indústrias petroquímicas e a queima de combustíveis fósseis aliados ao desmatamento e queimadas são são o principal agravante do aquecimento global.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Nas últimas décadas tentou-se evitar ao máximo a utilização do clorofluorcarbono e, mesmo assim, o buraco na camada de ozônio continua aumentando, preocupando a população mundial. As tentativas de se diminuir a produção do clorofluorcarbono , devido à dificuldade de se substituir esse gás, principalmente nos refrigeradores, fez com que o buraco continuasse aumentando, prejudicando cada vez mais a humanidade. De qualquer forma, temos que evitar ao máximo a utilização desse gás, para que possamos garantir a sobrevivência de nossa espécie.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Dois terços do Planeta Terra são constituídos de água e o Brasil é um imenso reservatório, temos 12% de toda a água doce disponível no mundo. Isso representa 53% da água da América Latina. Cada brasileiro dispõe de 34 milhões de litros por ano, um volume fantástico, pois segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) são necessários dois milhões de litros de água por ano, para uma vida saudável.
Mas infelizmente a água está mal distribuída, 80% encontram-se na Amazônia, onde vivem apenas 5% da população. E 95 % dos brasileiros ficam com 20%, por isso muita gente sofre com a escassez da água.
Há muito desperdício, sendo que de 100 litros de água própria para consumo, só 60 são aproveitados. Estima-se que 30% se perdem em vazamentos pelas ruas. Maus hábitos (torneiras abertas ou pingando, longos banhos, descargas sanitárias deficientes, etc) contribuem para o desperdício. Sem falar nos problemas que temos com a qualidade e aproveitamento da água por falta de saneamento básico e cuidados no gerenciamento do lixo.
Sendo que a água é importante para todos os seres vivos, inclusive animais e plantas. Cerca de 75% do corpo humano é composto por água. Além disso, muitas atividades humanas como alimentação, higiene, transporte, lazer, processos industriais, comerciais e agrícolas demandam de água em qualidade e quantidade adequadas.
As nossas águas superficiais estão cada dia mais ameaçadas e comprometidas e continuarão ameaçadas se não modificarmos nossas atitudes. Por isso é imprescindívelque as pessoas cuidem do meio ambiente, jogando o lixo no lixo, para evitar a contaminação da água e seguir o exemplo do golfinho, que procura manter limpa a água onde vive, retirando objetos estranhos, lixo e todas as impurezas que possam poluir o território onde vive.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
O lixo urbano parece ser um problema sem solução. Todas as formas de tratamento atuais geram algum outro problema. Os aterros apesar das vantagens de desvantagens apresentadas são caros. A melhor forma de auxiliar com o lixo é a diminuição do mesmo.
Apesar das inúmeras tecnologias diferentes desenvolvidas para processar o lixo, a melhor saída (mais econômica) parece estar ligada a mudança de comportamento das pessoas.
Alternativas para auxiliar o problema do lixo:
Menor produção de lixo por pessoa;
Reciclar, doar e ter outras finalidades para embalagens, roupas, etc…
Boas idéias (sacola reciclável, que já está sendo adotada em várias cidades do Brasil como meio de reduzir a utilização de sacos plásticos);
Aterros sanitários, que seguem procedimentos de segurança, possuindo sistemas de drenagem e tratamento de resíduos.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
FILTRO
MATERIAL:
1. Uma garrafa de plástico de dois litros
2. Algodão
3. Areia
4. Pedras pequenas
5. Tesoura sem ponta
6. Um copo com água suja
COMO FAZER:
1. Corte a garrafa de plástico um pouco acima do meio.
2. Pegue a parte de cima da garrafa e dentro dela coloque o algodão, depois a areia e, por último, as pedras.
3. Coloque a parte de cima da garrafa dentro da parte de baixo, como se fosse um funil.
4. Jogue a água suja.
O QUE ACONTECE:
A água fica menos suja.
POR QUE ACONTECE?
Quando a água passa pelas pedrinhas, pela areia e, por último, pelo algodão, ela é filtrada, fica menos suja.
MATERIAL:
1. Um copo
2. Água
3. Um botão
COMO FAZER:
1. Coloque o botão dentro do copo.
2. Jogue um pouco de água no copo.
O QUE ACONTECE:
Você vai ver dois botões.
POR QUE ACONTECE?
Isso acontece por causa da refração da luz. Às vezes, a luz não anda em linha reta. Quando atravessa a água, por exemplo, o raio de luz muda de posição. Por isso a gente vê as coisas que estão debaixo d'água um pouco fora da posição em que realmente estão.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
SOLUÇÕES PARA O LIXO
Os resíduos sólidos domésticos, comerciais, industriais e das operações agrícolas, apresentam cada vez mais papéis, plásticos, vidros, um sem número de tipos de embalagens. Todo este material cria crescentes problemas de coleta, despejo e tratamento. Seus depósitos constituem-se muitas vezes em foco de crescimento de mosquitos e roedores. Podem até reduzir o valor dos terrenos sobre os quais se acumulam. Todo esse material contribui enormemente para a deterioração do ambiente humano .
Os resíduos gerados por aglomerações urbanas e, também, por processos produtivos constituem um grande problema, tanto pela quantidade quanto pela toxicidade de tais rejeitos. A solução para tal questão não depende apenas de atitudes governamentais ou decisões de empresas; deve ser fruto também do empenho de cada cidadão, que tem o poder de recusar produtos potencialmente impactantes, participar de organizações não-governamentais ou simplesmente segregar resíduos dentro de casa, facilitando assim os processos de reciclagem. O conhecimento da questão do lixo é a única maneira de se iniciar um ciclo de decisões e atitudes que possam resultar em uma efetiva melhoria de qualidade ambiental e de vida .
O manejo inadequado de resíduos sólidos de qualquer origem gera desperdícios, constitui ameaça constante à saúde pública e agrava a degradação ambiental, comprometendo a qualidade de vida das populações, especialmente nos centros urbanos de médio e grande porte. A situação evidencia a urgência em se adotar um sistema de conscientização educacional adequado para o manejo dos resíduos, definindo uma política para a gestão e o gerenciamento, a qual assegure a melhoria continuada do nível de qualidade de vida, promovendo ações práticas recomendadas para a saúde pública e protegendo o meio ambiente .
Por outro lado, o descarte inadequado de resíduos sólidos nos centro urbanos, sem qualquer tratamento, está contaminando os lençóis freáticos de várias regiões brasileiras. Essa situação é ainda pior ao se considerar que a água potável vai se tornar, em breve, um fator de grande competitividade entre as nações, pois está transformando-se em recurso cada vez mais escasso .
A compreensão da problemática do lixo e a busca de sua resolução pressupõem mais do que a adoção de tecnologias. Uma ação na origem do problema exige reflexão não sobre o lixo em si, no aspecto material, mas quanto ao seu significado simbólico, seu papel e sua contextualização cultural, e também sobre as relações históricas estabelecidas pela sociedade com os seus rejeitos .
As mudanças ainda são lentas na diminuição do potencial poluidor do parque industrial brasileiro, principalmente no tocante às indústrias mais antigas, que continuam contribuindo com a maior parcela da carga poluidora gerada e elevado risco de acidentes ambientais, sendo, portanto, necessários altos investimentos de controle ambiental e custos de despoluição para controlar a emissão de poluentes, o lançamento de efluentes e o depósito irregular de resíduos perigosos.
PROBLEMAS PROVOCADOS PELO LIXO
Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes é o lixo sólido, resultado de uma sociedade que a cada dia consome mais.
Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento adequado. Isso tende a aumentar, uma vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e consumo significa lixo.
Para ter uma noção mais ampla do problema tomemos a cidade de São Paulo como exemplo, em média cada pessoa produz diariamente entre 800 g a 1 kg de lixo diariamente, ou de 4 a 6 litros de dejetos, por dia são gerados 15.000 toneladas de lixo, isso corresponde a 3.750 caminhões carregados diariamente. Em um ano esses caminhões enfileirados cobririam o trajeto entre a cidade de São Paulo e Nova Iorque, ida e volta.
A questão do lixo está diretamente ligada ao modelo de desenvolvimento que vivemos, vinculada ao incentivo do consumo, pois muitas vezes adquirimos coisas que não são necessárias, e tudo que consumimos produzem impactos. Há aproximadamente 40 anos a quantidade de lixo gerada era muito inferior à atual, hoje a população aumentou, a globalização se encontra em um estágio avançado, além disso, as inovações tecnológicas no seguimento dos meios de comunicação (rádio, televisão, internet, celular etc.) facilitaram a dispersão de mercadorias em nível mundial.
Antes do processo da Primeira Revolução Industrial o lixo produzido nas residências era composto basicamente de matéria orgânica, dessa forma era fácil eliminá-los, bastava enterrar, além disso, as cidades eram menores e o número da população restrita.
Mais tarde com o crescimento em escala mundial da industrialização, acelerado aumento da população e dos centros urbanos, que ocorreu principalmente na segunda metade do século XX, desencadeou um aumento significativo na quantidade de lixo e variedades em suas composições. Atualmente quando compramos algo no supermercado o lixo não é apenas gerado pelo produto em si, pois existe a etapa de produção (cultivo, extração de minérios, transporte, energia) e depois para o consumidor final tem a sacola e o cupom fiscal.
Nas cidades que contam com serviços de coleta do lixo esse é armazenado em dois tipos de “depósitos”: os lixões nos quais os dejetos ficam expostos a céu aberto e os aterros sanitários onde o lixo é enterrado e compactado.
Os lugares que abrigam os depósitos de lixo geralmente estão localizados em áreas afastadas das partes centrais do município.
É comum em bairros não assistidos pelo serviço de coleta de lixo que o depósito dos lixos seja em locais impróprios, como encostas, rios e córregos.
A população desses bairros negligencia os sérios danos que tais ações podem causar à biodiversidade e ao homem, diante disso destaca-se: dispersão de insetos e pequenos animais (moscas, baratas, ratos), hospedeiros de doenças como dengue, leptospirose e a peste bubônica.
Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
A rã-bugio (Physalaemus olfersii) é uma espécieanfíbio da família Leptodactylidae endémica do Brasil e está ameaçada pela perda de habitat. de
Os seus habitats naturais são: florestasmarismas de água doce e marismas intermitentes de água doce. subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude,
O coaxar desse anfíbio lembra o som emitido pelo macho do macaco bugio, assim os moradores antigos da localidade de Brüderthal, em Guaramirim, Santa Catarina, passaram a denominar a rã que ocorre na Mata Atlântica local de rã-bugio.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
O agora 16 anos tem um recorde fora e sua turnê é esperada vender para fora rapidamente. tour Justin Bieber baterá E.U. grandes cidades como Los Angeles, Cincinnati, Tulsa, Oakland, Portland, Salt Lake City, Memphis, Orlando, Toronto, Nashville, Charlotte, New York e muitos outros.
É encontrado na Mata Atlântica tem hábitos noturnos passa quase todo o dia dormindo.Vivem aos pares, as fêmeas tem um a quatro filhotes a cada gestação.Alimentam-se de mamíferos, como também lagartos, cobras, etc...Caçam aves e alguns são bons pescadores. Medem 65 cm e 1 metro de cpomprimento, pesam entre 8 a 15 quilos.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
PUMA
O puma é um animal carnívoro de topo de cadeia alimentar que caça principalmente à noite. Suas presas principais são veados, capivaras, porcos-do-mato e outros mamíferos. A sua presença na RPPN é um certeza de que existem presas suficientes nas matas da região que permite a sobrevivência de animais desse porte. Fato já confirmado pela presença de harpias - espécie ameaçada de extinção e de topo de cadeia alimentar – que estão vivendo na RPPN e em matas da região.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Palmito
O palmito juçara é uma planta nativa da Mata Atlântica pertencente à família das palmeiras e ao gênero Euterpe, do qual fazem parte 28 espécies encontradas entre as Antilhas e a América do Sul.
Espécie de sombra, principalmente em sua fase jovem, necessita de cobertura florestal para o seu desenvolvimento, elevado teor de umidade do solo e extensa camada orgânica em decomposição. Depois de crescida, precisa de sol. Enfim, um ambiente típico de mata nativa.
http://www.sosribeira.org.br/projetos/tuzino/pjucara.htm